30 de janeiro de 2010

JUSTIÇA – Em apelo da VERDADE

Tenho estado atento à conjectura política concelhia actual e a tudo o que por aí se vai dizendo e escrevendo, e como tal não posso deixar de tecer algumas considerações, no intuito de repor alguma verdade.

Tenho lido com atenção os artigos de opinião do Presidente da JS Trofa neste jornal, tendo ficado ainda mais surpreendido com a leitura do seu último artigo, onde este refere que a JS “espera que as outras juventudes partidárias do concelho venham a ter a dimensão, a estrutura e a motivação suficientes para também poderem dar o seu contributo activo à dinâmica concelhia.”

Ora vamos lá por partes: Dimensão, Estrutura e Motivação.

Como pode uma estrutura como a JSD Trofa com mais de mil militantes, sim mais de mil militantes, ambicionar ter a Dimensão da JS, que conta com não mais de uma ou duas centenas de militantes? Como diz o conhecido provérbio “Para trás anda o caranguejo”! Logo, no que respeita a Dimensão, lamento informar que os anseios da JS dificilmente serão atingidos, uma vez que largos 800 a 900 militantes separam as duas estruturas e a JS tem um longo caminho a percorrer.

No que diz respeito à Estrutura, apesar de não ser especialista em construção civil, sei que qualquer construção tem de ser suportada na base, ou seja, devem ser construídos em primeiro lugar os alicerces, e só depois os patamares superiores. Logo, é legítimo aferir que com problemas de Estrutura está a JS, pois tem como presidente da Mesa da Assembleia Concelhia um militante da JSD! Será por falta de Estrutura própria? Como militante do partido, aproveito desde já para apelar, a quem de direito, que desfilie imediatamente o referido militante.

Quanto às Motivações da JSD Trofa, como militante com responsabilidades nesta estrutura, sei qual a energia que nos move. Não é uma nova energia, pois desde sempre esteve presente no nosso meio, no entanto é uma energia renovável e limpa, logo não cria fumos, nem poeiras. Essa energia é a vontade de trabalhar pelos jovens trofenses de forma desinteressada, para que possam ombrear com os jovens de qualquer autarquia. Contrariamente à JS Trofa, nenhum dirigente da JSD Trofa tem avenças com Câmaras Municipais. A nossa motivação pelos interesses da Trofa é pura, enquanto a de outros é duvidosa.

Não me sentiria bem com a minha consciência se, em apelo da verdade pela verdade, não tivesse esclarecido todos os leitores acerca das questões dúbias invocadas.

Vítor Sousa

Falam, falam, mas ninguém os vê fazer nada

Com vontade de participar de forma impulsionadora no futuro do nosso jovem concelho, decidi recentemente aderir a uma estrutura partidária juvenil. E outra não poderia ser que não a JSD Trofa. Desde logo, por ser a única que conhecia à data, sendo que só mais tarde ouvi falar na existência de uma outra.

A este argumento acresce o visível e reconhecido trabalho que a JSD Trofa tem feito ao longo dos últimos anos, praticamente desde a criação do concelho.

São inúmeras as actividades bem sucedidas e em prol do concelho de que fui tendo conhecimento, e mais recentemente participado.

Entre as mais recentes, foi com orgulho que colaborei na organização de dois grandes eventos a pensar nos mais desfavorecidos, o Festival de Tunas da Trofa e o Espectáculo de Comedia e Dança em Alvarelhos.

É, para mim, muito gratificante ter contribuído para algo tão nobre como foi o objectivo destes acontecimentos. É também com muito agrado que integro uma estrutura com um historial tão rico de actividades, desde o intuito altruísta da solidariedade, à formação política, passando por actividades lúdicas e desportivas até ao carácter cultural e ambiental das nossas acções.

Porém, e para meu espanto, por oposição a este nosso dinamismo, deparo-me com um amorfismo por parte da outra estrutura partidária juvenil “activa” no concelho. Já dizia o outro, “Eles falam, falam, mas não os vejo a fazer nada!”.

Não obstante, tenho observado por parte dessa outra estrutura, uma excessiva necessidade de se auto-proclamar como única estrutura activa, pretendendo assim, camuflar a sua falta de actividade, de ideias e de empreendedorismo.

Diz-se, não raramente, que uma mentira dita muitas vezes, torna-se verdade, todavia, contra factos não há argumentos. A JSD Trofa tem mostrado aos trofenses que é a única com capacidade para realizar algo em prol da juventude e da Trofa.

Fazemos algo concreto, a nossa obra é visível, deixamos a nossa marca na história do concelho, não nos ficamos pelas palavras, pois “palavras, leva-as o vento”.

Para minha surpresa, dei conta recentemente da primeira actividade da JS Trofa: um passeio BTT. Ora, não poderia eu achar melhor analogia, pois ao dar os seus primeiros passos na política, a JS Trofa tem ainda muito que pedalar.

Felicito esta estrutura pela sua iniciativa, esperando que muitas outras venham, para que, acima de tudo, a Trofa possa sair a ganhar.

Sofia Helena Matos

15 de janeiro de 2010

Variante à EN 14 a caminho

Foi anunciado quarta-feira, pela Sra. Presidente de Câmara, que será lançado ainda este ano o concurso público para a construção da variante à EN 14. A JSD Trofa não pode deixar de lembrar aos trofenses, que ao contrário do que algumas pessoas querem fazer esquecer, esta obra é fruto do desempenho do anterior e não do actual executivo, resultado de um longo trabalho. As palavras do Sr. Arq. Armindo Costa, presidente da Câmara Municipal de V. N. de Famalicão, dizem tudo: "Nestas coisas existem avanços e recuos. A senhora presidente da Câmara da Trofa não fez nada para o que aconteceu até agora". (in JN) Ao actual executivo damos os parabéns por dar continuidade ao bom trabalho que foi efectuado. Mas acima de tudo, damos os parabéns ao anterior executivo, liderado pelo Dr. Bernardino Vasconcelos, por todos os esforços desenvolvidos para que hoje esta importante obra esteja tão perto.

11 de janeiro de 2010

Grande espectáculo em Alvarelhos

Numa das noites mais frias do ano, Alvarelhos estava certamente uns graus acima das restantes freguesias. O calor humano aqueceu o Salão Paroquial de Alvarelhos este sábado e o resultado da actividade da JSD de Alvarelhos irá aquecer o lar de muitos Alvarelhenses. Cerca de 350 pessoas estiveram presentes em mais uma grande actividade da JSD, desta vez organizada pelo núcleo de Alvarelhos. E se rir é o melhor remédio, ninguém saiu doente desta noite, onde a boa disposição era contagiante. Intercaladas com as actuações dos Alvadance, que muito orgulham a freguesia, as actuações de Miguel 7 Estacas, Hugo Sousa e Paulo Baldaia (que substituiu João Seabra que por motivos pessoais não pode estar presente) encheram a sala de gargalhadas. O resultado do evento também dá motivo para sorrir: A JSD de Alvarelhos, pagas todas as despesas, conseguiu angariar 803 € que serão entregues aos Vicentinos locais. Esta será, certamente, uma importante ajuda para esta Organização que vive para o bem do próximo. A nós JSD, só nos resta orgulhar de, mais uma vez, com empenho termos conseguido melhorar um pouco mais o meio que nos rodeia. À JSD de Alvarelhos em particular, um felicitar muito especial pela excelente iniciativa. A JSD promete continuar a descentralizar as actividades e proporcionar bons momentos aos trofenses.

5 de janeiro de 2010

Grande espectáculo em Alvarelhos

É já no próximo Sábado, às 21h, o Grande Espectáculo organizado pela JSD de Alvarelhos, em conjunto com a JSD Trofa. Numa noite de dança, mas sobretudo de humor, pretende-se criar um espírito divertido e de muita animação. Para além das actuações dos Alvadance, o espectáculo contará com as brilhantes prestações de Hugo Sousa, Miguel 7 Estacas e João Seabra. Os bilhetes podem ser adquiridos na J. F. Alvarelhos, Papelix e no local sendo limitados à lotação do Salão Paroquial de Alvarelhos (500 pessoas). O valor do bilhete (2,5 Risos dos 6 aos 12 anos e 3 Risos para maiores de 12 anos) reverte a favor dos Vicentinos de Alvarelhos que irão, com certeza, converter em muitos Sorrisos nos mais carenciados da freguesia. Comparece e diverte-te!

1 de janeiro de 2010

Mensagem de Ano Novo

Findo 2009, cumpre fazer um balanço sobre os últimos 12 meses e analisar o que de melhor e de pior aconteceu na esfera política. Num ano marcado por três importantes actos eleitorais, que definem o fim de um ciclo e o início de um outro, as coisas não começaram mal para o PSD. Com uma surpreendente(?) vitória do PSD, tendo o Dr. Paulo Rangel e a Dra. Manuela Ferreira Leite assumido o protagonismo e a responsabilidade da mesma, o PSD começou o "jogo" a ganhar 1-0 vencendo as Europeias. A onda laranja criada e o renascer da esperança no PSD criou a expectativa que a "Política da Verdade" poderia levar a melhor sobre as políticas de "desGovernação" a que os portugueses assistiram nos últimos 4 anos e meio, sem que nada pudessem fazer. Até bem próximo das eleições, tendo as sondagens que aproximavam o PSD do PS contribuído para isso, o que foi impensável durante muito tempo tornou-se verosímil - Manuela Ferreira Leite poderia derrubar José Sócrates. No entanto, e apesar de já não conseguir manter a maioria absoluta, o PS venceu as eleições. Os portugueses quiseram que José Sócrates se mantivesse a governar o país. O PS empatava o "jogo" 1-1. 15 dias depois os portugueses foram de novo chamados às urnas para decidir quem queriam a dirigir as suas autarquias. Se por um lado o PSD conseguiu ganhar a maioria das autarquias, por outro o PS aproximou-se do PSD, ganhando mais autarquias que em 2005. As opiniões divergem sobre quem saiu vencedor. Como trofense sinto-me na obrigação a dar a vitória ao PS por, entre outras, ter conseguido conquistar a C. M . Trofa. Este foi, sem dúvida, o ano do PS, principalmente a nível local. Com o terminar deste ciclo eleitoral, um novo ciclo político se iniciou. Salvo algum imprevisto, os próximos 4 anos de Governação apenas serão "interrompidos" pelas eleições presidenciais que pouco interferirão nas políticas a seguir, a nível local e nacional. Estão, portanto, criadas condições de estabilidade política para que, quem tem a responsabilidade de tomada de decisões públicas, as possam tomar confortavelmente. O facto de o actual executivo camarário partilhar da mesma cor política do Governo, muito poderá contribuir para que todos os processos sejam mais céleres pela facilidade de "diálogo". Aliás, tal facto não terá sido alheio a muitos dos quase 11 mil trofenses que votaram no Partido Socialista. Desejo para 2010 um ano repleto de boas decisões e de políticas empreendedoras e construtivas quer do novo Governo quer do novo executivo Camarário, para que possamos, daqui a 1, 2, 10... anos, estar com melhor qualidade de vida que hoje. A ti, que nos acompanhas, desejo um 2010 com o tradicional realizar de muitos sonhos, e que juntos, possamos contribuir para melhorar o meio que nos rodeia. Alberto Fonseca