1 de abril de 2009
Caso Freeport
Mário Crespo, Jornal de Notícias, 2009-03-30
Mário Crespo mais uma vez em grande
"Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport?
(...)
Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?
(...)
Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?
(...)
Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?
(...)
Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos?
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Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?
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Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?
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Haverá duas justiças?
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Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?
(...)
Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?
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O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal? O que é que dirão da justiça em Portugal?
(...)
O que é que estarão a dizer de Portugal?
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Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora? E cá dentro também?
(...)
Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?
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Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport?
(...)
Porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?
(...)
Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?
(...)
Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?
(...)"
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