18 de setembro de 2010

Luísa Roseira apreensiva com atraso na construção da ligação do Metro do Porto à Trofa


A deputada Luísa Roseira dirigiu um conjunto de perguntas ao Ministro das Obras Públicas, para saber o ponto de situação do concurso público internacional para a construção do troço da linha Verde do Metro do Porto até a Trofa.

Numa visita recente ao nosso concelho, a deputada do PSD prometeu acompanhar de perto este dossier, e não deixar que este Governo retire à Trofa algo que já lhe tinha sido garantido.



É bom saber que, apesar da passividade do actual executivo da Câmara Municipal da Trofa, alguém se preocupa e luta pelos nosso interesses.

Obrigado Dra. Luísa Roseira!

Como já aqui referimos, lembramos que em Setembro de 2009 a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, juntamente com o então presidente de Câmara Dr. Bernardino Vasconcelos, anunciou o lancamento do concurso público.

Para o anterior executivo, o Metro era uma realidade...
Para o actual executivo, é uma indefinição...

Consulta aqui as questões colocada pela Dra. Luísa Roseira ao Ministro das Obras Públicas.

PSD apresenta projecto de revisão Constitucional

Na construção de um Portugal de futuro, que se aproxima da realidade dos países mais desenvolvidos da União Europeia, o PSD entregou ao Governo uma proposta de Revisão Constitucional.

No site do PSD lê-se:

"O nosso País está numa situação muito delicada em todos os domínios. A economia está estagnada, o Estado Social encontra-se cada vez mais debilitado, a sustentação de sistemas tão vitais, como a Saúde, Educação e Segurança Social, está em causa. E o que dizer do aumento brutal do desemprego, o qual atinge números nunca vistos em Democracia, e que se fica a dever, em larga medida, ao facto de a nossa economia não conseguir crescer a um ritmo capaz de gerar novos e melhores empregos.
(...)
Encontramo-nos assim numa encruzilhada particularmente importante – seguramente a mais importante – da nossa história recente. Temos pois de, enquanto comunidade, mudar o actual estado de coisas. E fazê-lo com urgente sentido de futuro. 
(...)
Essa é a razão principal que levou o PSD a reconhecer a importância de alterar a Constituição e de avançar com a iniciativa de apresentar um projecto de revisão.
(...)
A nossa proposta de revisão constitucional assenta, essencialmente, em três razões centrais:

A primeira é transformar o texto constitucional num instrumento que permita ao Governo que os Portugueses livremente escolherem – a qualquer Governo - não ficar limitado na sua acção por soluções programáticas ultrapassadas e pelo anacronismo da organização política e económica.
 
A segunda é credibilizar o sistema político e administrativo, tornando-o mais próximo dos cidadãos e, em consequência, mais fácil de ser escrutinado no dia-a-dia, como é exigência da própria noção de democracia. Num mundo cada vez mais global é importante que os cidadãos possam, a cada momento, compreender em todo o seu alcance as opções políticas que vão sendo assumidas e as metas que se pretende atingir. Só dessa forma é possível mobilizar os portugueses para a construção de uma sociedade mais justa e mais moderna.
 
A terceira é o fortalecimento do Estado Social. E isso só se consegue aumentando a protecção dos direitos dos cidadãos, a defesa do ambiente, o exercício de responsabilidade social pelas empresas, bem como a sustentabilidade das contas públicas. Portugal não pode continuar a assistir ao aumento desmesurado do seu endividamento externo, com tudo o que de mau isso provoca na vida dos Portugueses de hoje e no País que queremos deixar aos nossos filhos e aos nossos netos.
(...)
De uma vez por todas, há que reconhecer que essa insustentabilidade das contas públicas é o principal perigo para a existência de um Estado Social forte que defenda e proteja, em concreto e não apenas na retórica das palavras, os mais pobres e os mais desfavorecidos. Para o PSD há um princípio claro e que jamais colocaremos em questão: nenhum português pode deixar de ter acesso à Saúde e à Educação por insuficiência de meios económicos. E há, um outro ponto de honra que o Estado tem que assumir: nenhum português pode ver perigar ou ser questionado o legítimo direito a uma reforma para a qual descontou ao longo de décadas de trabalho, através dos pagamentos que realizou para a Segurança Social."
  

Consulta aqui: