O Dr. Virgílio Macedo, deputado da Assembleia da República é desde 6a-feira o novo presidente da Distrital do PSD Porto, sucedendo ao Dr. Marco António Costa, Vice-Presidente do PSD e actual Secretário de Estado da Segurança Social.
A comissão política distrital do PSD Porto liderada pelo Dr. Virgílio Macedo conta com a presença de Sérgio Humberto Silva, presidente do PSD Trofa, como vogal.
É uma honra e simultaneamente um reconhecimento, a presença de um elemento da Trofa no mais importante órgão distrital do partido.
Para presidir a Mesa da Assembleia Distrital foi eleito o Dr. Alberto Santos, para o Conselho de Jurisdição o Dr. Rafael Moreira.
Para o novo presidente da Distrital é importante "preparar as eleições autárquicas de 2013 e definir um conjunto de
acções com as secções no sentido de o partido se manter activo e
interventivo na defesa dos interesses da região e do País”, garantindo que “a distrital do PSD será um apoio à acção governativa do Governo”,
especialmente tendo em conta que os próximos dois anos serão “muito
complexos em termos de acções a tomar para que Portugal volte a estar no
rumo certo e o partido terá que estar muito unido no apoio a essa acção
governativa”.
Aos novos órgão eleitos a JSD Trofa deseja um bom trabalho em prol da Trofa, em prol do distrito, em prol do país.
Coloquem por favor isto à discussão pública...
ResponderEliminarA contestação ao uso em Lisboa de fundos europeus destinados ao Norte, Centro e Alentenjo não trava o crescente desvio das regiões mais pobres para a mais rica do país. Em Junho, somava 190 milhões, tanto quanto o centro materno-infantil do Porto e o metro até à Trofa (cancelado).
O assunto já foi apreciado em tribunal nacional e será remetido para o Tribunal de Justiça da União Europeia, a pedido da Junta Metropolitana do Porto, cujo presidente, Rui Rio, teme que a resposta chegue tarde de mais, depois de gastas todas as verbas europeias. Mas a contestação não trava a crescente transferência de dinheiro para Lisboa, região cujo poder de compra está bem acima do resto do país - corresponde a 137% da média nacional. A perder ficam as regiões para as quais a União Europeia dá os fundos: o Norte (cujo poder de compra é de 86% da média portuguesa), o Centro (84%) e o Alentejo (87%).
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1947476