No seguimento do último post...
Em Julho de 2008, a Juventude Socialista da Trofa realizou uma campanha de divulgação de algumas das suas perspectivas sobre os reais problemas que os jovens trofenses e população em geral se defrontavam.
Em Julho de 2008, a Juventude Socialista da Trofa realizou uma campanha de divulgação de algumas das suas perspectivas sobre os reais problemas que os jovens trofenses e população em geral se defrontavam.
Mandou editar e distribuir
pela população 4 cartazes:
2º Paços do Concelho – Obscuro
Diziam eles:
“Onde? Quando? E afinal quem decidirá? A JS Trofa fará o que tiver ao seu
alcance para não deixar os trofenses de fora desta decisão. Porque já passaram
muitos anos, muito dinheiro foi gasto e para já apenas temos pouco mais que uma
casa arrendada...”
Em Setembro de 2011,
dizemos nós:
Paços do Concelho – “ a Flutuar”
ao sabor das ondas/correntes
Onde e quando, ainda
ninguém sabe…,
"Será na Estação, porque é mais barato. Não sabemos quanto custa mas sabemos que fica por metade", dizia a Presidente de Câmara 100 dias depois de tomar posse.
Agora será acolá pois na Estação já é mais caro…, presentemente estamos novamente a estudar outros aqui e acolá…
Agora será acolá pois na Estação já é mais caro…, presentemente estamos novamente a estudar outros aqui e acolá…
e os Trofenses fora destas decisões e sem serem ouvidos…
Mais, e pior, a verem gastar-se mais dinheiro com sonhos e decisões
destemperadas.”
Decidir rápido é muito
fácil, Decidir rápido e bem, não é para todos.
Felicitar-vos pela vossa dinâmica e organização local. Só tenho pena que a minha juventude partidária (JP Trofa) não tenha implantação local visível.
ResponderEliminarSaudações cordiais,
Dr.César Lima e Sá
Acho impressionante a forma como a Presidente enganou os Trofenses aquando da campanha eleitoral das autárquicas.
ResponderEliminarDisse que em 100 dias apresentava a localização dos paços do concelho.
A verdade é que o fez. Mas fê-lo sem estudos e sem perspectivas sobre a zona.
Anunciou a zona da estação com pompa e circunstância mas o que é certo é que nem sabia quanto custavam os terrenos.
"Não sei quanto custa mas sabemos que fica por metade do preço" disse numa Assembleia Municipal.Uma vergonha.
E o zé povinho lá comeu e calou...
O que é certo é que 2 anos depois de iniciar o mandato continuamos sem paços do concelho, sem localização, sem estudos, sem nada; sendo que os paços do concelho eram uma das bandeiras e armas de arremesso deste executivo.
Discordo - Neste caso não era sequer difícil decidir bem:
ResponderEliminarFoi feito um estudo independente (que foi insistentemente - e com toda a lógica na minha opinião - pedido pelo PS na altura) sobre as vantagens e desvantagens de cada lugar e desse estudo saiu uma recomendação. Bastava seguir essa recomendação, completamente justificada, e evitava-se este circo.
Recuso-me a acreditar que a presidente não tenha inteligência suficiente para discernir algo tão simples, e portanto só se pode concluir que houveram outro tipo de razões que a levaram a tomar outra decisão
Parai de falar da JS! por favor! não percebeis que lhes fazeis um favor assim???
ResponderEliminarNão houve estudo nenhum independente. Que história é essa?
ResponderEliminarMuito bem Rui, simplesmente a nossa presidente continua a brincar com a vida dos trofenses e a fazer aquilo que lhe apetece, atirando sempre a culpa das suas frustrações para o anterior executivo...
ResponderEliminarE custa-me a acreditar que mudar a Escola Napoleão Sousa Marques de lugar para criar lá os Paços do Concelho seja a alternativa mais viável!! Deve ser viável para alguém...
Meus amigos,
ResponderEliminarA pressa é inimiga da perfeição.
Mas isso, qualquer um sabe... Menos a presidente da Câmara da Trofa...
O populismo sai caro...
Quis "decidir" por livre arbítrio em tempo record a localização do Ex-libris do nosso concelho.
Anunciou sem saber porquê, como, quando, para quê... a única coisa que sabia era para onde a empurravam e precipitou-se...
Quanto ao estudo independente, foi promovido pelo presidente de câmara anterior através de uma comissão que contava com arquitectos, engenheiros e advogados do concelho e ainda com os presidentes de junta das duas maiores freguesias do concelho, Santiago de Bougado (PSD) e S. Martinho de Bougado (PS)